São Paulo, terça-feira, 31 de janeiro de 1995 |
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Alguns casos são punidos
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE Em um dos casos de assédio sexual apurados pela psicóloga Sílvia Generali da Costa, o ato sexual forçado ocorreu dentro da empresa e teve pesadas consequências: a funcionária engravidou, fez aborto e o autor do assédio foi demitido após uma sindicância.Nem sempre é assim. Outro caso mostrou que há empresas coniventes. "Em uma empresa, os diretores sabiam que um funcionário assediava e colocava na rua as colegas que não topavam –e nada faziam." A psicóloga acredita que há casos de homens assediados no Brasil, mas que, por machismo, se recusam a tornar pública sua decisão de rejeitar a ofensiva feminina. Texto Anterior: Assédio sexual reduz produtividade Próximo Texto: Polícia tenta diminuir roubo em estradas Índice |
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