São Paulo, segunda-feira, 2 de outubro de 1995 |
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Instituto controla qualidade do sangue
DA REPORTAGEM LOCAL Elias Farah, advogado do Hospital Sírio Libanês, diz que a coleta de sangue e seu controle de qualidade estão a cargo de um instituto hemoterápico contratado.O advogado diz que, por razões de sigilo médico, o hospital não tem acesso a todas as informações detidas pelo banco. O vice-presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, Henrique Carlos Gonçalves, disse que a responsabilidade cabe ao hospital e depois ao banco de sangue. ``A coleta de sangue e o diagnóstico são atividades que não deveriam ser repassadas a terceiros." Silvano Wendel, diretor do instituto hemoterápico do Sírio Libanês, disse que a questão está na Justiça, e não comenta o caso. Farah afirmou que o banco de sangue cumpriu as determinações do Ministério da Saúde, informando o doador e solicitando retorno para nova coleta. Segundo ele, o banco informou que Svartman era portador de hepatite C e que ``havia leve suspeita quanto ao HIV". Texto Anterior: Banco de sangue deve triar amostras Próximo Texto: Hospital está sob suspeita de superfaturamento Índice |
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