São Paulo, sábado, 7 de outubro de 1995 |
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Brasileiros vão divididos
DA REPORTAGEM LOCAL Pela primeira vez na história, acontece este ano uma cisão na representação brasileira em Frankfurt. Oito editoras nacionais resolveram não participar do estande coletivo ``oficial", organizado pela Câmara Brasileira do Livro, e montaram um estande alternativo.Neste ficarão algumas das maiores editoras do país, como a Nova Fronteira, a Zahar, a Edusp e a Companhia das Letras. No estande da CBL estarão 39 editoras. Segundo os dissidentes, seu estande -organizado pela brasileira Mine Akiyoshi, que mora na Alemanha- visa a dar às editoras mais espaço e visibilidade. ``No estande da CBL tem muita gente e muito livro, você não consegue se diferenciar", resume Rodrigo Lacerda, da Edusp. Pedro Paulo Sena Madureira, da Siciliano (que estará no estande da CBL), considera a dissidência ``uma briga de vaidades e uma vergonha para a representação brasileira". Procurados pela Folha, os diretores da CBL não foram localizados por sua assessoria nos dias 5 e 6. Texto Anterior: CD-ROM invade a feira de Frankfurt Próximo Texto: Funk carioca entra em rede com o programa `Furacão 2.000' na CNT Índice |
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