São Paulo, domingo, 8 de outubro de 1995
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Oferta ainda é pequena

DA REPORTAGEM LOCAL

A pequena variedade de brinquedos no mercado brasileiro impede que os playgrounds sejam mais sofisticados, segundo a arquiteta Maria Cecília Gorski.
A evolução dos últimos anos não foi suficiente, ainda, para que os brinquedos para playground atingissem o padrão de países como EUA, Canadá e Alemanha.
``No Primeiro Mmundo, a indústria de brinquedos está bem na frente", diz Paulo Prudente, gerente da fábrica de brinquedos Fiondra.
Nos EUA e Canadá, por exemplo, é muito utilizado o polietileno, um tipo de plástico muito resistente.
``No Brasil, esse tipo de produto custaria muito caro", afirma Prudente. Mesmo assim, a Fiondra está começando a desenvolver brinquedos de polietileno.
Já a Plactaplayground usa troncos de eucalipto como módulos que podem ser dispostos de variadas formas.
A madeira é ressecada para aumentar a resistência dos brinquedos. O uso desse tipo de material é comum, por exemplo, na Alemanha.
``Nossos brinquedos aguentam dez anos de uso contínuo", assegura Luiz Carlos Napolitano, um dos sócios da Plactaplayground.
A empresa produz 46 tipos de brinquedos ``rústicos" por preços que variam de R$ 100 a R$ 2.600.

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