São Paulo, domingo, 8 de outubro de 1995 |
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Bonecos já foram exportados
APN
Com a ajuda da mulher, produz 140 peças por mês. ``Chego a ganhar R$ 4.600." Uehara monta kits com 20 personagens, para contar histórias. A produção é vendida para ventríloquos, escolas maternais, igrejas e para pessoas que trabalham em animação de festas. Seu maior trunfo é a originalidade -o que lhe rendeu até um contrato de exportação para ventríloquos escoceses. ``Eles vieram para São Paulo e conheceram meu trabalho. Como não encontraram bonecos tão expressivos na Escócia, pediram para eu fabricar." O artista demorou sete meses para desenvolver sua técnica e afirma que a espuma é um material apropriado para fazer os fantoches. ``Com ela, é possível dar qualquer expressão na hora de contar as histórias." Segundo Uehara, a matéria-prima é barata, mas a produção é demorada. ``Requer precisão, já que o acabamento é aerografado." ``É necessário ter habilidade. Tenho treinado algumas pessoas, mas não consigo atingir resultados satisfatórios", diz. Texto Anterior: Brinquedos artesanais conquistam mercado Próximo Texto: Gruas ganham espaço no comércio de São Paulo Índice |
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