São Paulo, segunda-feira, 9 de outubro de 1995 |
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Renuncia chefe da polícia chilena; Ieltsin decide dimtir procurador-geral; EUA negam prisaõ do Unabomber; Morto ex-governador na Colômbia; Philip Morris paga festa de Thatcher; Pesquisa dá a Clinton aprovação record; Elizabeth não perdou Fergie, diz jornal Renuncia chefe da polícia chilena O general Rodolfo Stange, 70, chefe dos Carabineros (polícia militar) do Chile, deixou o cargo. O comandante do Exército, Augusto Pinochet, é o único membro da junta militar chilena que substituiu o Parlamento entre 73 e 90 em atividade. Ieltsin decide demitir procurador-geral O presidente russo, Boris Ieltsin, demitiu o procurador-geral do país, Alexei Iliushenko, que era considerado muito duro contra os críticos do governo. Ele foi substituído pelo deputado Oleg Gaidanov. A decisão é apontada como uma manobra de Ieltsin para ganhar prestígio. EUA negam prisão do Unabomber O governo dos EUA negou ter prendido o terrorista conhecido por Unbabomber. Um homem preso em Chicago por infrações de trânsito foi apontado como o terrorista, mas o FBI (polícia federal) rejeitou a hipótese. Morto ex-governador na Colômbia Armando Maestre Pavajeau, ex-governador do Departamento de Cesar (Colômbia), foi morto a tiros anteontem numa estrada no norte do país. Ele havia sido sequestrado por guerrilheiros em 1994. Segundo a família, a morte ocorreu durante uma nova tentativa de sequestro. Philip Morris paga festa de Thatcher A fábrica de cigarros Philip Morris pagará US$ 1 milhão em uma festa para comemorar os 70 anos da ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher. A festa, em Londres, terá música composta por Andrew Lloyd Weber para a ocasião. Pesquisa dá a Clinton aprovação recorde Pesquisa do instituto Harris, dos EUA, dá ao presidente Bill Clinton a aprovação de 47% dos entrevistados, o mais alto índice de seu governo. O líder republicano no Senado, Bob Dole, teve 38% de apoio. Os dois são pré-candidatos ao governo dos EUA. Elizabeth não perdoa Fergie, diz jornal A rainha Elizabeth 2ª, do Reino Unido, decidiu excluir da vida pública da vida real Sarah Fergusson, ainda que ela se reconcilie com seu o príncipe Andrew, segundo informou ontem o jornal "Mail on Sunday". Próximo Texto: Sérvios bombardeiam refugiados Índice |
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