São Paulo, quinta-feira, 12 de outubro de 1995 |
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Basse-Terre satisfaz aventureiros
CLAUDIO GARON
Nessa ilha, diversas empresas oferecem opções de aventura. Entre elas estão passeio em jipe, caminhada na floresta, canoagem e caminhada pelos rios. A melhor forma de visitar a ilha é alugar um carro. Para atravessar o rio Salée, siga até Sainte-Marie, onde um monumento comemora a chegada de Cristóvão Colombo. Na altura de Sant-Sauveur, vire à direita e siga pela l'Habituée até o pé das impressionantes cascatas de Carbet. As três quedas renderam a Guadalupe o título de "ilha das belas águas. Sobre as cascatas, Colombo disse nas memórias de sua segunda viagem à América que alguns de seus companheiros se perderam na floresta ao tentar chegar a elas. A primeira tem 115 metros de altura e é a mais alta das Pequenas Antilhas. A seguinte tem 110 metros e pode ser alcançada após uma caminhada de cerca de 20 minutos a partir do estacionamento. Depois das cascatas e do vilarejo de Bananier, siga até Trois-Rivières e visite o parque arqueológico, que guarda vestígios de uma civilização pré-colombiana. Ao subir a estrada para o vulcão, é possível observar vapores sulfúricos subindo do chão já na altura de Savane-à-Mulets. Já do lado norte da Basse-Terre, o principal destaque fica por conta do Parque Natural. A primeira parada no parque pode ser na cascata dos Écrevisses, talvez a de mais fácil acesso em toda a ilha. Além da queda d'água de sete metros, o local tem uma pequena piscina natural que permite saltos. A seguir vá até Sainte-Rose, onde estão vários restaurantes e a destilaria Domaine de Séverin, que oferece visitas guiadas e degustação do rum. Texto Anterior: Chez Clara resume a tradição créole Próximo Texto: Grande-Terre reflete imagem das Antilhas Índice |
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