São Paulo, domingo, 15 de outubro de 1995 |
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FRASES ``Não existe técnica infalível. O importante é ser divertido. Acabei de falar para a menina não comer a unha que dá dor de barriga. Ela riu. Quer dizer que gostou." (Paulo Henrique Vicente, 25, farmacêutico, que paquera sentado numa moto, no Tatuapé) ``Namorei um tempo com um suíço riquíssimo. Ele chegou a me pedir em casamento, mas não aceitei. Ele queria viver no Brasil e eu não quero que meus filhos nasçam aqui. Ainda não conheci o homem ideal." (Taina Lúcia e Silva, 26, produtora de moda, que jamais vai casar com um pobre) ``A primeira pergunta que faço é: `Você é daqui?' Se ela não for, é porque quer namorar. É tiro e queda. Se for, dá um pouco mais de trabalho." (André Luiz de Magalhães, 22, vendedor, que paquera no Tatuapé e nos Jardins) ``As mulheres procuram estabilidade financeira. Um homem precisa, no mínimo, ter dinheiro para manter o mesmo padrão social. Quando saio à noite, não vou a qualquer forrozinho. Frequento bons locais." (Gabriele Dias Batista, 23, estudante) ``Nunca fiz esforço para conquistar uma mulher. Elas sempre me procuram. Se eu coloco uma carta é porque já está marcada. Alguém já falou para ela de mim e ela está interessada. É sempre assim." (André Café Fernandes, 41, minerador, que parou de cadastrar suas conquistas quando chegou ao número 450) ``Não tem poesia: o segredo para conquistar é ser sincero. Minha última namorada conquistei na praia. Rolou um clima na véspera, puxei-a e dei um beijo. Foi uma roleta-russa: podia ter dado errado." (Carlos Elias Melo, 26, administrador de empresas) Texto Anterior: Autora não segue as dicas que dá Próximo Texto: "A gente só fazia se beijar" Índice |
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