São Paulo, quarta-feira, 25 de outubro de 1995
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Patrocínio só termina em 96

DA REPORTAGEM LOCAL

O retorno dos campeões olímpicos Carlão, Tande, Giovane, Maurício e Marcelo Negrão ao país foi traçado no fim de 92.
À época radicados na Itália, os chamados "golden boys" trocaram seus clubes para permanecer no Brasil até a Olimpíada de Atlanta, em 96.
O projeto, esboçado pelos então presidentes da Confederação Brasileira de Vôlei, Carlos Arthur Nuzman, e do Banco do Brasil, Alcir Calliari, foi estimado em US$ 2 milhões anuais.
Antes de retornarem ao país, em fins de 93, foram necessárias várias reuniões com os atletas.
Os mais difíceis a serem convencidos para voltar ao Brasil foram Marcelo Negrão, campeão italiano em 93 pelo Sisley/Treviso, e Maurício.
Os dois acabaram juntos na Olympikus/Telesp, equipe criada especialmente para receber os dois jogadores.
Carlão diz que vai continuar usando os uniformes com os logotipos do Banco do Brasil.
Se for mesmo para a Frangosul/Ginástica, o clube deverá pagar uma multa de US$ 25 mil ao Banco do Brasil.

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