São Paulo, sexta-feira, 27 de outubro de 1995
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Donas-de-casa que acusam PMs prestam depoimento; Lavrador é acusado de canibalismo em Minas; Preso no Paraná inventor de trava antifurto; Médico é condenado por violência sexual; Helicóptero não serve mais a Castello Branco; Projeto permite uso de droga apreendida pela polícia

Donas-de-casa que acusam PMs prestam depoimento
A Polícia Civil ouviu ontem os depoimentos de duas donas-de-casa que também acusam de agressão os PMs que teriam torturado o comerciante Messias Francisco de Souza, 63, e sua mulher. Cezarina Anacleto, 55 e Valdette Anacleto da Costa, 61, disseram que foram esbofeteadas para revelar aonde moravam Messias e sua mulher.

Lavrador é acusado de canibalismo em Minas
O lavrador Raimundo Carvalho dos Santos foi preso pela PM de Serra Azul de Minas (MG), acusado de canibalismo. O lavrador teria confessado à polícia que matou e esquartejou o agricultor Jacy Félix da Costa, 47. A polícia disse que encontrou pedaços do corpo de Costa em uma panela que estava no fogão do casebre de Santos.

Preso no Paraná inventor de trava antifurto
A polícia do Paraná prendeu em Curitiba o comerciante Antônio Jairo Rosa, 40, inventor de uma trava hidráulica de segurança para caminhões. Ele é acusado de fazer parte de uma quadrilha que roubava caminhões. Rosa recebeu um prêmio do Ministério dos Transportes pela invenção da trava em 1992.

Médico é condenado por violência sexual
O cardiologista Antonio Roman Gongora Júnior, 35, foi condenado à prisão em Sorocaba (87 km de São Paulo), sob a acusação de praticar violência sexual contra um garoto de 12 anos. O médico diz ser inocente e vai recorrer.

Helicóptero não serve mais a Castello Branco
Desde ontem a rodovia Castello Branco, que liga SP a Sorocaba, não conta mais com o resgate aéreo gratuito prestado desde 93 por um helicóptero da Unicór. A decisão de acabar com o serviço foi tomada pelo DER (Departamento de Estradas de Rodagem).

Projeto permite uso de droga apreenda pela polícia
Projeto de lei aprovado ontem pelo Senado Federal permite que substâncias entorpecentes apreendidas pela polícia possam ter aproveitamento industrial ou farmacêutico, se possuírem propriedades terapêuticas. O projeto agora vai ser votado na Câmara.

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