São Paulo, terça-feira, 31 de outubro de 1995 |
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Dirigente apóia mais estrangeiros
DENISE CHRISPIM MARIN
A proposta deverá ser apresentada por ele na próxima semana, durante a reunião do Comitê Executivo da AFA (Associação de Futebol Argentina). Dessa forma, os clubes poderiam driblar a norma que impõe uma cota de cinco jogadores estrangeiros em cada time -dos quais apenas três podem atuar em campo ao mesmo tempo. "Com o Mercosul, os políticos e os governos querem levantar as barreiras. Não podemos criá-las no futebol", afirmou Bottaro. "Sou contrário a qualquer tipo de limitação protecionista." O Independiente tem sete estrangeiros, mas conseguiu o limite da cota de cinco jogadores, já que não pôde inscrever o uruguaio Tony Gómez e naturalizou o paraguaio Roberto Acuña. Para driblar a situação, o clube está estudando a possibilidade de naturalizar dois jogadores paraguaios -Juan Ramón Jara e César Velázquez. Dessa forma, poderia contratar outros estrangeiros. "Não queremos resolver nosso problema imediato, mas respeitar nossa tradição de mesclar o time com estrangeiros." (DCM) Texto Anterior: Atletas argentinos defendem barreira Próximo Texto: Empresários criam 'rotas de atletas' Índice |
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