São Paulo, terça-feira, 31 de outubro de 1995 |
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Futebol move US$ 27,69 mi
RODRIGO BERTOLOTTO
E os maiores responsáveis por isso são os clubes argentinos, patrões de 36 jogadores de seus vizinhos de bloco econômico. O total valor da importação argentina de passes é US$ 19,04 milhões, o que representa 68,7% do total em dinheiro do mercado. O Brasil detém 15,04 % dos passes dos atletas comunitários. Os números desse comércio são insipientes se comparados com o volume de exportação de craques do Mercosul para a União Européia, onde estão os campeonatos de futebol mais ricos do mundo. Só nos últimos meses, foram exportados oito atletas que, somados, valem US$ 29,5 milhões. São eles: os brasileiros Juninho (7,5), Roberto Carlos (7) e Viola (4); os argentinos Zanetti (3), Rambert (2,6), Ayala (3,1) e Sorin (1) e o uruguaio Otero (1,5). Se forem somados os brasileiros, argentinos, paraguaios e uruguaios que já estavam nos campeonatos europeus, o número alcança cifras inimagináveis para os padrões sul-americanos. (RB) Texto Anterior: Empresários criam 'rotas de atletas' Próximo Texto: Campeonato Argentino vive crise de goleiros Índice |
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