São Paulo, sábado, 4 de novembro de 1995 |
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Delegado acha apuração fácil
MARCELO DAMATO
“Esse não é um caso complicado. Primeiro, vou tomar os depoimentos e fazer uma perícia na fita." Cesário da Silva tem experiência em inquéritos ligados ao futebol. Por quatro anos (1988 a 1991) foi o delegado da 5ª Delegacia de Polícia da capital. A sede da FPF, na região central de São Paulo, está na área de atuação da delegacia. (MD) Folha - Quanto tempo o sr. acha que vai demorar esse inquérito? Jair Cesário da Silva - Não é um caso complexo. Se nada de anormal ocorrer, em dois ou três meses, ele estará encerrado. Folha - O sr. vai pedir a quebra do sigilo bancário dos envolvidos? Cesário da Silva - Nesse momento, não posso dizer nada. Vou analisar o caso na semana que vem. Folha - A Federação vai ser ouvida? Cesário da Silva - Vou pedir a eles algumas informações. Folha - No período em que foi delegado do 5º DP, o sr. fez inquérito com assuntos ligados ao futebol? Cesário da Silva - Vários. A maioria era sobre agressões envolvendo juízes. Mas eram ocorrências de caráter emocional. Texto Anterior: Delegado do caso critica lentidão no inquérito Próximo Texto: Luxemburgo diz que 'quem não render sai' Índice |
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