São Paulo, quinta-feira, 9 de novembro de 1995 |
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Bomba! Bomba! O Maluf é intragável!
JOSÉ SIMÃO
Perder 15 quilos e ganhar uns 15 centímetros. E trocar umas idéias com o Vitor Fasano. Ué, ele não quer ser gostoso? Aliás, essa podia ser a manchete da Folha amanhã: "Serjão discute reeleição com Vitor Fasano". Rarará! É mole? É mole mas sobe! E não sei por que as pessoas estão chocadas de o 1º Encontro Internacional de Prefeitos Mineiros ser sediado em Nova York. Governador Valadares não é em Nova York? E atenção, sacoleiras: o que adianta comprar roupa em Nova York se o corpinho é made in Brazil? Rarará. E pra desanuviar a tensão no Oriente Médio eu vou contar uma piada. De judeu, é claro! Contada pelos próprios. Essas são as provas contundentes de que Cristo era judeu: seguiu a profissão do pai, só saiu de casa aos trinta anos, achava que a mãe era virgem e a mãe achava ele um deus. Rarará. E eu sei o que tá pichado nos muros de Israel "Serra vem aí". Rarará. E aí um amigo disse: você ainda não falou da plástica do Maluf. Falei sim. Falei que ele tirou as bolsas mas continua uma mala. Rarará. Intragável. E adorei a campanha antifumo no rádio: o cigarro faz mal principalmente pra quem não fuma. Oba, então vamos fumar. Rarará! Se ele tivesse peito mesmo, proibia cigarro no Carandiru. Uau! Um novo Plano Real. Trocava a moeda: de cigarro pra chiclé. E já imaginou se o Maluf proíbe cachimbo em consultório de psiquiatra? Rarará. Hoje só amanhã. Vai indo que eu não vou! Texto Anterior: Livro de Raymond Queneau dá aulas de estilo Próximo Texto: E elas?; Segredo; Palavra dos astros Índice |
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