São Paulo, quinta-feira, 9 de novembro de 1995
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SICÍLIA

ROGÉRIO C. DE CERQUEIRA LEITE
DO CONSELHO EDITORIAL

Veneza, Florença, Pisa, Siena e todo o norte da Itália nos fazem esquecer do sul da península e da Sicília -a maior ilha do Mediterrâneo-, considerados pobres, subdesenvolvidos e culturalmente carentes. De fato, o norte da Itália é uma maravilha contínua. E quase todo viajante se contenta com ele.
Essa preferência é reforçada por uma série de mitos, de meias verdades. Vamos aqui por os pingos nos "is". O ressurgimento econômico do sul da Itália é inconteste. Cidades modernas, industrializadas, desabrocham por toda a parte e outras antigas se modernizam rapidamente.
Exemplos dessa explosão econômica são Reggio, Trento, Lecce, Brindisi, Bari, Matera, no continente, e, na Sicília, Messina, Catânia, Marsala e Trepadi. Nesse roteiro você gasta bem menos do que em Roma, Florença ou Veneza.

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Sobre o sul da Itália nas págs. 6-2 a 6-10

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