São Paulo, quarta-feira, 15 de novembro de 1995 |
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Com a paralisação da Akzo, cresce adesão à greve dos químicos de SP
WAGNER OLIVEIRA; CRISTIANE PERINI LUCCHESI
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABCD, Remígio Todeschini, disse que a Isopor e a Glasurit, do Grupo Basf, param amanhã. O Grupo Basf informou que espera acordo até amanhã. Segundo o coordenador da Confederação Nacional dos Químicos da CUT, Francisco Chagas, quatro empresas demonstraram intenção de fechar acordo em separado. Com data-base em novembro, os químicos pedem reposição de 30%, piso de R$ 350 e abono de R$ 300 mais 70% do salário. Metalúrgicos Os sindicatos patronais de fundição e siderurgia resolveram não recorrer da decisão do Tribunal Regional do Trabalho, que determinou pagamento de 26,79% aos metalúrgicos da Força Sindical. Wilson Começanha, do Sindipeças, disse que vai recorrer "pois o setor não tem como pagar". O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABCD (CUT), Heiguiberto Navarro, discutiu redução da jornada em conversa informal com as montadoras ontem. (Wagner Oliveira e Cristiane Perini Lucchesi) Texto Anterior: Promotor nega atraso intencional Próximo Texto: Governo prevê mais 8 milhões de telefones Índice |
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