São Paulo, quarta-feira, 15 de novembro de 1995
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Vaticano lança selo com viagens do papa; Espanhol pode ser indicado para a Otan; Argentina rejeita recurso de nazista; EUA condenam garoto que matou turista; A FRASE; Mortos em avalanche no Nepal chegam a 49; Japão pede desculpas à Coréia do Sul; Reféns ocidentais na Caxemira adoecem

Vaticano lança selo com viagens do papa
João Paulo 2º aparece em selo (foto) lançado pelo Vaticano que mostra algumas das últimas viagens do papa. O selo começará a ser vendido em 20 de novembro.

Espanhol pode ser indicado para a Otan
O chanceler espanhol, Javier Solana, recebeu elogios dos governos alemão e italiano e pode ser indicado secretário-geral da Otan, a aliança militar ocidental. Os EUA já rejeitaram a candidatura do holandês Ruud Lubbers.

Argentina rejeita recurso de nazista
A Corte Suprema de Justiça da Argentina rejeitou um recurso apresentado pelo ex-capitão nazista Erich Priebke para impedir sua extradição à Itália. Ele é acusado pela morte de 335 italianos em 1944 na cidade de Roma.

EUA condenam garoto que matou turista
O Estado da Flórida (sul dos EUA) condenou a 27 anos de prisão Audra Akins, 16, que se declarou culpado pela morte do turista britânico Gary Colley numa estrada do Estado.

A FRASE
"Eu gostaria de um Estado independente. Algum dia teremos uma chance real no Québec."
(De André Dallaire, preso há dez dias com uma faca na casa do premiê canadense, Jean Chrétien, contrário à tentativa de secessão da Província.)

Mortos em avalanche no Nepal chegam a 49
Helicópteros encontraram ontem sete cadáveres de pessoas que morreram em uma avalanche em montanha do Nepal. No fim-de-semana, foram encontrados os corpos de 42 pessoas.

Japão pede desculpas à Coréia do Sul
O premiê do Japão, Tomiichi Murayama, escreveu uma carta ao governo da Coréia do Sul pedindo desculpas por ter invadido a península da Coréia em 1910 e colonizado a região.

Reféns ocidentais na Caxemira adoecem
Rebeldes separatistas afirmaram ontem que dois dos quatro turistas estrangeiros sequestrados em julho no Estado de Jammu e Caxemira (noroeste da Índia) correm risco de vida. Eles estão doentes há duas semanas.

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