São Paulo, domingo, 19 de novembro de 1995
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Jirinovski prevê vitória esmagadora na eleição; Chanceler bósnio anuncia renúncia; Deputados dos EUA brigam em sessão; Londres experimenta o queijo de Charles; Publicitário chinês é condenado à morte; Papa reedita proibição a mulher como padre

Jirinovski prevê vitória esmagadora na eleição
O deputado ultranacionalista russo Vladimir Jirinovski (foto) disse, em entrevista que só o seu Partido Liberal Democrático representa todos os interesses da sociedade russa. "Seremos os grandes vencedores das eleições (parlamentares de 17 de dezembro)", previu o deputado.

Chanceler bósnio anuncia renúncia
Muhamed Sacirbey, ministro das Relações Exteriores da Bósnia, anunciou ontem que vai renunciar. Ele não disse quando vai deixar o cargo. Sacirbey negou que sua decisão esteja relacionado à conferência de paz para a ex-Iugoslávia, que acontece há 18 dias em Dayton (Ohio, Meio-Oeste dos EUA).

Deputados dos EUA brigam em sessão
O deputado democrata James Moran trocou socos com dois colegas, Randy Cuningham e Robert Dornan (republicanos), durante um debate na Câmara dos Representantes (deputados) sobre a proposta do presidente americano, Bill Clinton, de enviar tropas para a Bósnia.

Londres experimenta o queijo de Charles
Supermercados e lojas de produtos importados de Londres receberam anteontem o queijo Dutch Original, produzido por uma empresa de laticínios de propriedade do príncipe Charles. Segundo jornais britânicos, os londrinos disseram que o príncipe pretende conquistar seus súditos "pelo estômago e pela gula".

Publicitário chinês é condenado à morte
Um tribunal de Pequim condenou o chinês Wan Zhangkai à morte por criar, distribuir e comercializar uma revista pornográfica. A notícia só foi divulgada ontem. Segundo o jornal chinês "People's Daily", Zhangkai lucrou US$ 86 mil com a venda de 420 mil exemplares de sua publicação.

Papa reedita proibição a mulher como padre
O Vaticano disse ontem que a determinação de 1994 do papa João Paulo 2º contra a ordenação de mulheres como padres era uma parte "definitiva e infalível" do ensinamento católico. A declaração, aprovada pelo papa, dizia que a proibição era aplicável "sempre, em qualquer lugar e para todos os fiéis".

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