São Paulo, terça-feira, 21 de novembro de 1995
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Perdigão produz mais Chester

DA REPORTAGEM LOCAL

A Perdigão vai ofertar 4 milhões de Chester, 13% a mais que no final de 94.
Lançado há 13 anos para disputar com o peru Sadia o primeiro lugar no mercado de produtos natalinos, o Chester tem 70% de carne no peito e na coxa.
Segundo Nildemar Secches, presidente da empresa, o preço do Chester subirá cerca de 5% sobre o valor praticado em igual período do ano passado.
Estarão nos supermercados, também, 400 toneladas de tender, 20% acima do volume vendido no Natal passado.
"O próximo Natal será muito bom, com um equilíbrio maior entre a oferta e a procura", diz Antonio Zambelli, diretor de marketing da Perdigão.
No ano passado, a empresa reteve parte de suas exportações no mercado interno, a fim de suprir à forte demanda provocada pelo Plano Real.
A verba publicitária de final de ano cresceu pouco, de US$ 990 mil, no ano passado, para US$ 1 milhão este ano.
Em setembro passado, a empresa lançou o presunto cozido Supreme nos mercados do Rio de Janeiro e São Paulo.
O Supreme é um produto nobre, que, no processo de industrialização, utiliza o pernil suíno inteiro, envolvido na sua própria pele.
Produzido com tecnologia européia, o presunto mantém uma camada de gordura entre a pele e a carne.
Este processo, segundo a Perdigão, torna o presunto mais macio e com sabor mais suave.
Duas novidades também devem ser colocadas no varejo a partir de dezembro.
São as linguiças calabresa e portuguesa em embalagens individuais de 300 gramas.

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