São Paulo, quinta-feira, 23 de novembro de 1995
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COERÊNCIA

O texto apresenta algumas perturbações ao apresentar as reações de Camile. É estranho que se diga que ela, após o sofrimento provocado pela fuga de Auguste, ao saber de sua morte, chore de "alívio" e não de tristeza. Percebe-se qual era a intenção: pretendia-se vincular o alívio de Camile à descoberta de que não foi a responsável pela fuga de Auguste, mas não é o suficiente para "justifica"r sua reação. O suicídio de Auguste não está realmente motivado. O aluno percebe isso, ao dizer que as razões que o levaram à se matar são "um mistério que nem Sherlock Holmes ou Auguste Dupin poderiam decifrar (o que essas personagens fazem citadas no texto?). No 2º parágrafo há uma citação de Camões que não contribui para o desenvolvimento do texto.

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