São Paulo, terça-feira, 28 de novembro de 1995
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Parentes ficam apreensivos

FREE-LANCE PARA A FOLHA

A bancária Maria José, 43, aguardava desde o início do assalto notícias do irmão Antônio José, que estava entre os reféns.
Segundo ela, seu irmão saiu de casa bem cedo para fazer alguns depósitos e não voltou. "Assim que fiquei sabendo do assalto vim para cá, mas até agora não consegui descobrir como Antônio está", disse.
Uma mulher, que não quis se identificar, dizendo ser "tia" de um dos reféns, se ofereceu para trocar de lugar com seu parente. "Pelo amor de Deus, liberte o meu sobrinho e deixe-me entrar", gritava.
O secretário da Segurança Pública do Estado, Antônio Lourenzo Filho, garantiu aos parentes dos reféns que a polícia só invadiria o local caso alguém fosse ferido.

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