São Paulo, quarta-feira, 29 de novembro de 1995 |
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Fato é 'menos importante'
DA AGÊNCIA FOLHA, EM FLORIANÓPOLIS O diretor-adjunto da ECT em Santa Catarina, Alberto Dias, 49, disse que a forma de protesto dos funcionários é "menos importante"."Mais importante é eles avisarem a empresa antes de paralisar, o que não aconteceu na última quarta-feira." Raspar ou não a cabeça, segundo ele, é uma questão pessoal. "Até preferimos cabelo curto que, para atender os clientes, fica mais higiênico", afirmou. Para Dias, os funcionários "descobrirão que o ponto principal não é raspar a cabeça, mas reconhecer os avanços que estão sendo feitos" com a empresa. "A negociação começou há pouco e ninguém senta numa mesa para discutir logo o reajuste salarial", disse. Segundo ele, o salário inicial dos funcionários é RS 248,93 (bruto) por 44 horas semanais. A pauta dos carteiros é composta por 74 itens. A ECT tem 79 mil funcionários no país, sendo 2.100 funcionários no Estado. Texto Anterior: Carteiros ficam carecas para protestar Próximo Texto: A questão do Carandiru Índice |
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