São Paulo, segunda-feira, 4 de dezembro de 1995 |
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'Câncer foi a gota d'água'
ROGERIO WASSERMANN
Em seis meses, ela passou por duas grandes cirurgias e pelo tratamento de radioterapia. Ao mesmo tempo, procurou ajuda psicológica no Revida, grupo de apoio a pacientes de câncer. Hoje, curada, Anna Maria afirma ter um compromisso consigo mesma: ser feliz. "Depois de encarar a morte de perto, torna-se urgente buscar fazer o que sempre quis", diz. As mudanças foram radicais. Ela hoje frequenta aulas num cursinho para tentar uma vaga na faculdade de direito. Além disso, reserva tempo para uma de suas ocupações preferidas: viajar. Os negócios também melhoraram. Dona de uma confecção, Anna Maria procura agora parceiros para exportar roupas para os países do Mercosul. "Antes de adoecer, o trabalho parecia repetitivo, era como se já tivesse visto tudo". Texto Anterior: Pessimismo provoca doenças, diz cientista Próximo Texto: Não há consenso entre os médicos brasileiros Índice |
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