São Paulo, quarta-feira, 6 de dezembro de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
OS PRÓS E OS CONTRAS DAS ÂNCORAS VANTAGENS Cambial: usa o dólar para tentar segurar os preços Inflação baixa. A concorrência de importados inibe reajustes. Empresas com dívidas em dólar ou que importam ficam sem pressão sobre os custos DESVANTAGENS Prejudica as exportações. Exige reservas externas altas e a atração constante de capital estrangeiro, por meio do juro alto. Compromete a produção nacional VANTAGENS Monetária: usa o arrocho monetário para tentar segurar os preços Juros reais (acima da inflação) altos seguram a inflação. O consumo interno é desestimulado, inibindo alta de preços. É menos radical que a âncora cambial DESVANTAGENS Juros altos inibem investimentos produtivos e causam desemprego. A economia cresce menos ou entra em recessão. Se houver indexação, ela funciona pouco VANTAGENS Fiscal: corta gastos do governo para tentar segurar os preços Sem déficit, o governo não emite moeda ou muitos títulos. Contas ajustadas criam expectativas positivas e permitem a queda dos juros. É considerada fundamental DESVANTAGENS Aumento de impostos desestimula investimentos. Corte de investimentos públicos causa recessão. Demissão de servidores agrava crise social Texto Anterior: Pepsi lança novo refrigerante Próximo Texto: Argentina tem 1º déficit desde março Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |