São Paulo, sábado, 9 de dezembro de 1995 |
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Enxoval deste verão será elevado ao tubo
SUZANA CAMARÁ
Seja esperta e corra atrás de seu exemplar. A bacaneza do tubinho está exatamente no fato de poder ser feito com tecidos de todos os preços e de não exigir nenhuma silhueta anoréxica como recheio. Vestido reto, sem corte na cintura, disfarça formas, cai bem em cheinhas e é capaz até de dar leveza às gordinhas. Famoso, iconográfico, pra lá de emblemático, até mencionado no Aurélio o tubinho é. Afinal, foi o molde preferido das joviais dos anos 60, que o compunham a bordo de sandalinhas vaporosas. Entrou pra história como uniforme preferido das elegantes de então -como a atriz Audrey Hepburn, a ex-primeira dama norte-americana Jacqueline Kennedy e a princesa Grace de Mônaco, e fez escola exatamente por não ter preconceitos em relação a pesos e medidas femininos. Se um tubinho puder expor as ancas e omoplatas de sua dona, ótimo. Senão, também ótimo. Nada como ele para esconder falta de cintura, pneus abdominais e culotes sobrenaturais. Por que? Ora bolas. Ser soltinho, e nada agarradinho, é o algo mais do tubinho. Que fez dele um clássico e que, provavelmente, o traz de volta como modismo 96. Alice Capella - r. Oscar Freire, 940, Jardins, tel. 853-3814. Ana Serra - r. Escobar Ortiz, 508, Vila Nova Conceição, tel. 822-1963. Aresta - shopping Penha, loja 2.603, tel. 295-1784. Ariany - r. Itacema, 399, Itaim Bibi, tel. 851-1696. G - r. Oscar Freire, 978, Jardins, tel. 852-3510. Patachou - shopping Iguatemi, loja M04-B, tel. 813-1977. Modelo: Fernanda Portugal, agência Elite Texto Anterior: Dersa prevê 335 mil veículos em rodovias Próximo Texto: Doença do coração cresce 10% em dez anos Índice |
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