São Paulo, domingo, 10 de dezembro de 1995 |
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Contabilista diz que não havia campo
LUÍS PEREZ
"Nunca exerci a atuária. Quando me formei, em 1963, não tinha muito campo", conta Hitosi Sakurai, 59, um dos donos da Audicap, empresa de contabilidade. "Qualquer botequim precisa de contador. Mas poucas pessoas contratam um atuário", justifica Sakurai. Para ele, o Brasil aumentou sua tradição de seguros. "Não me arrependo de ter abandonado a atuária. O atuário é sempre empregado, e o profissional de contabilidade pode ser dono do próprio nariz." Ele tem 25 anos de experiência na área contábil e clientes até no Japão. "Não me dei bem com as atuariais porque, naquela época, não havia oportunidades." (LPz) Texto Anterior: Instituto dá informações Próximo Texto: Profissional diz que há falta de bons atuários Índice |
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