São Paulo, quinta-feira, 14 de dezembro de 1995 |
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Braz e Nabi não são encontrados
DA REPORTAGEM LOCAL A Folha telefonou nos dois últimos dias para o gabinete de Nabi Chedid na Assembléia Legislativa de São Paulo. Em todas as oportunidades não conseguiu falar com o assessor parlamentar Flávio Braz nem com o deputado. Marli e Rejane, que trabalham no gabinete, disseram sempre que os dois não estavam.O deputado federal Marquinho Chedid voltou a dizer que é inocente. "Eu sou vítima de um processo que quer apenas buscar a verdade", afirmou. "O tempo vai provar que eu não tenho nada a ver com isso", declarou. Para Marquinho, as acusações contra ele são "semelhantes às denúncias" contra diretores da Escola de Base -acusados de abusos sexuais em crianças. "Mais tarde ficou provado que eles eram inocentes". Texto Anterior: Polícia tem mais um suspeito de extorsão Próximo Texto: Intriga e 98 causam desistência de Benedita Índice |
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