São Paulo, sexta-feira, 15 de dezembro de 1995
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Segurança barra mesmo a comitiva

DA ENVIADA ESPECIAL A PEQUIM

Nem a comitiva do presidente Fernando Henrique Cardoso escapou aos empurrões dos seguranças chineses destacados para acompanhar a visita.
Cerca de mil homens estavam envolvidos com a segurança do presidente ontem -mais de dez deles servindo de guarda-costas.
O embaixador brasileiro na China, João Augusto Médicis, o chanceler Felipe Lampreia e o secretário da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos), Ronaldo Sardenberg, chegaram a ser barrados à entrada do laboratório do satélite produzido em comum pelos dois países (veja texto nesta página).
"Eles acham que vocês querem me assassinar", comentou o presidente depois de intervir num pessoalmente num atrito da segurança com um fotógrafo, de manhã.
À noite, num jantar oferecido na embaixada brasileira, FHC voltou a reclamar da segurança.
"Sinto muito pelos jornalistas que apanharam muito nesta viagem", disse.

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