São Paulo, sexta-feira, 15 de dezembro de 1995 |
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Fora do campo, Giovanni joga videogames de futebol
PAULA MEDEIROS DE OLIVEIRA
Folhinha - Qual é o seu time do coração? Giovanni - Agora é o Santos. Quando eu era moleque, torcia para o Vasco. Em São Paulo, torcia para o Palmeiras e no Pará, onde eu nasci, para o Paissandu. Folhinha - Quando você resolveu ser jogador? Giovanni - A gente não resolve essas coisas. Desde moleque eu tinha esperança de um dia ser jogador. Folhinha - Se você não fosse jogador de futebol, o que gostaria de ser? Giovanni - Gostaria de trabalhar com eletrônica. Gostaria de ser engenheiro eletrônico. Folhinha - O que você acha da superstição em cima do Gustavo? Giovanni - Ele é nosso mascote. Mas essa história de ele ser pé quente, eu não acredito. Folhinha - É mais fácil ou mais difícil jogar com a camisa 10 do Santos, que já foi de Pelé? Giovanni - Eu não acho nem mais fácil nem mais difícil, pois camisa não joga. Folhinha - Do que é que você brinca quando não está jogando? Giovanni - Com videogames de futebol. Texto Anterior: 'Santista até morrer' Próximo Texto: TV EXPLODE E GARFIELD VIRA JOGO DE VIDEOGAMES Índice |
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