São Paulo, sábado, 16 de dezembro de 1995 |
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Juiz mantém reformulação
LUÍS FERNANDO BOVO
A decisão de suspender a reforma havia sido tomada na terça. Ele atendeu ação impetrada pelo promotor Marcelo Goulart. A ação afirmava que a reforma estava sendo imposta. Segundo o promotor, a reorganização não havia sido discutida com os conselhos de escola e tutelares, como prevê a lei. A reorganização é a separação dos alunos de 1ª a 4ª séries, da 5ª a 8ª e do 2º grau. Eles teriam que frequentar escolas diferentes em 96. Segundo o juiz Gentile, os documentos apresentados pelo governo do Estado na quarta-feira mostram que foram realizadas 56 reuniões nas escolas de Ribeirão desde março passado. "Pelas atas apresentadas, a reforma cumpriu a lei. Todas as entidades participaram das discussões." Além disso, diz o juiz, o governo apresentou dados mostrando que o ensino noturno terá mais vagas em 96. O processo deverá ser julgado no final de janeiro. O dia de paralisação dos funcionários da rede convocado pelo sindicato (Afuse) ontem teve pouca adesão. Havia em torno de cem pessoas na praça da República, para uma categoria de 66 mil pessoas. Texto Anterior: Alunos terão de estudar mais para 2ª fase Próximo Texto: Confusão marca entrega de obra em SP Índice |
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