| São Paulo, domingo, 31 de dezembro de 1995 |
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Consumidor vai à feira, gosta e gasta Gigantes da informática apostaram no consumidor final e se deram bem. O palco foi a nona edição da Fenasoft (Feira Internacional de Software), em julho, pela primeira vez mais voltada para quem tinha ou queria ter um micro em casa. O arsenal era bom: foram 2.200 expositores, que ofereceram 12 mil itens espalhados pelos 58 mil metros quadrados do Pavilhão de Exposições do Anhembi (SP). E o público gostou. Em cinco dias de feira, 800 mil pessoas levaram 3 bilhões de dólares em microcomputadores, programas e periféricos. O total equivale a um terço do movimentado pelo mercado brasileiro da área em 1994 e é 50% maior que o da feira anterior. A estrela foi o processador Pentium, da Intel, e os multimídia. Mas um detalhe fez a diferença: os financiamentos. Empresas acenavam com produtos em até 30 parcelas, com juros baixos e aprovação facilitada. Texto Anterior: Greve perdida Próximo Texto: Os negócios dos Beatles estão vivos Índice |
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