São Paulo, quinta-feira, 2 de fevereiro de 1995
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Passado imperial está presente na arquitetura

SILVIO CIOFFI
EDITOR DE TURISMO

Entre a Europa e a Ásia, Istambul é antiga capital de impérios —bizantino, romano e otomano— e a principal cidade turca.
Com 7,3 milhões de habitantes, alterna prédios amarronzados e palácios que se debruçam nos dois lados do estreito de Bósforo, que divide e une os continentes.
Dois de seus palácios mais belos, o de Topkapi e o Dolmabahcê (pronuncia-se "dólmabarrechê"), são museus importantes.
Seus templos, com destaque para a mesquita Azul, Santa Sofia e São Salvador, impressionam nessa encruzilhada de civilizações.
Mas além de um caleidoscópio de culturas, Istambul é uma antiga encruzilhada de comércio: é a cidade do Grande Bazar, um imenso mercado-labirinto onde são comerciados —com a proverbial insistência turca— louças, tapetes, sedas, jóias e bijuterias.
Epicentro de um país fértil, tem também um enorme mercado de especiarias, o bazar Egípcio.
Istambul é um desses lugares em que a geografia encontra a história e onde o mistério das ladainhas que ecoam dos minaretes é coroado pela imagem da lua crescente e da estrela solitária.

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