São Paulo, sexta-feira, 3 de fevereiro de 1995 |
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Metalúrgicos param fábrica da Mafersa
CRISTIANE PERINI LUCCHESI
A Mafersa tem dívidas de R$ 62 milhões com bancos, fornecedores, INSS e FGTS. Tem mais R$ 240 milhões em contratos parados. Apesar de contratos em andamento de R$ 90 milhões, há dificuldades na administração do caixa. Os metalúrgicos, segundo José Eduardo Freitas de Almeida, secretário-geral do sindicato em São Paulo, tinham informações de que a intenção da administração anterior era pedir concordata e conseguir falência. "Se isso acontecesse, os 1.800 trabalhadores seriam demitidos e teriam de batalhar para conseguir seus direitos." Os metalúrgicos foram recebidos pela nova diretoria e a greve acabou às 14h30. Receberam a garantia de que não haveria demissões e que a intenção era retomar a produção, segundo a Refer (fundo de pensão da Rede Ferroviária Federal), acionista majoritário. (CPL) Texto Anterior: Produção de máquinas cresce 14% em 94 Próximo Texto: Emprego industrial tem aumento de 0,5% Índice |
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