São Paulo, segunda-feira, 6 de fevereiro de 1995 |
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Empresa testa suíno com stress
DA REPORTAGEM LOCAL Além de examinar humanos, a Genomics ganha dinheiro com o stress dos porcos. Uma combinação genética infeliz fez com que os animais mais fortes fossem aqueles com mais stress (cientificamente: com hipetermia maligna).Resultado: os animais com a melhor carne morriam assustados quando eram embarcados em caminhões. Um teste de genes foi criado para descobrir reprodutores fortes, mas menos assustados. A empresa faz uma dezena de testes, de paternidade através do exame do DNA (o código químico que é transmitido de geração em geração com as características humanas) até exames de dentes para identificação de cadáveres. Também produz DNA sintético para pesquisadores e mantém um banco de dados genéticos. A cada examinado é solicitado que preencha uma ficha anônima de dados pessoais para que possam servir posteriormente à pesquisa. Fundada em março de 1991, a empresa foi a primeira a fazer a utilização clínica (isto é, fora da pesquisa científica) da técnica de PCR (leia texto ao lado). Entre seus quatro sócios-diretores estão dois geneticistas da Universidade de São Paulo -Fernando Reinach e Martin Whittle. A Genomics estuda trazer um teste genético para detectar tendência a osteoporose. Texto Anterior: Teste mostra tendência hereditária ao infarto Próximo Texto: Paternidade suspeita em Brasília está acima da média Índice |
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