São Paulo, domingo, 12 de fevereiro de 1995 |
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Estreantes devem tomar cuidado
DANIELA FALCÃO
Os blocos tradicionais e os alternativos (ou independentes) são os mais concorridos e caros. A maior atração dos tradicionais são os "puxadores de trio". Quem se dispuser a desembolsar entre R$ 300 e R$ 500 pode passar o Carnaval vendo e ouvindo os "mais-mais" da axé-music, de Daniela Mercury ao Chiclete com Banana. Os blocos independentes, além de saírem em dias e locais alternativos, têm como atração bandas de axé desconhecidas fora de Salvador. Quem tiver energia e dinheiro sobrando pode sair tanto nos alternativos quanto nos tradicionais, começando a folia na quinta-feira anterior ao Carnaval e só parando na quarta-feira de Cinzas. Os foliões que têm baixa resistência ao sol devem pensar bem antes de virar um tradicional ou alternativo, já que esses blocos desfilam das 12h às 23h. Nesse caso, uma boa alternativa são os blocos afro, que só começam a desfilar depois da meia-noite. O Ara Ketu promete ser um dos mais badalados neste ano. O Olodum também é sempre uma boa opção, já que o folião pode "dar de cara" com Caetano Veloso, Regina Casé e outros globais. Texto Anterior: Ir atrás do trio elétrico custa até R$ 500 Próximo Texto: Turistas paulistas são maioria no Rio Índice |
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