São Paulo, quarta-feira, 22 de fevereiro de 1995 |
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Dano ambiental ainda é incerto
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SANTOS O coordenador do laboratório de poluição atmosférica da Faculdade de Medicina da USP, Paulo Saldiva, 40, disse que o estireno é um produto associado a "substâncias cancerígenas".Ele disse ser "pouco provável" que a quantidade de estireno que vazou possa ser letal à população que tiver contato com a água do mar. Segundo Saldiva, o estireno pode impregnar "organismos marinhos e a vegetação próxima ao local do vazamento". Ele não descartou a possibilidade de ocorrer "mortandade de peixes". Saldiva disse que isso só poderá ser avaliado nos próximos dias, "dependendo o tempo médio de vida do estireno na água do mar". Texto Anterior: Leitora faz reclamação contra Sabesp Próximo Texto: Hospitais atendem 14 pessoas Índice |
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