São Paulo, domingo, 26 de fevereiro de 1995
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PERGUNTAS E RESPOSTAS

Como o prefeito justifica o comprometimento dos recursos municipais, iniciando ao mesmo tempo diversas obras viárias de alto custo, que interessam mais ao proprietário de automóvel e às empreiteiras, enquanto são abandonadas áreas da mais alta relevância social, como a educação e a saúde?
Dalmo Dallari, ex-secretário dos Negócios Jurídicos

Maluf — Aí tem três mentiras. A primeira, que a saúde está relegada. Estamos implementando um plano que vai custar R$ 360 milhões por ano. Na educação, eu tive a felicidade de nomear o professor Sólon Borges dos Reis, que entende como ninguém do assunto. A educação do município é tão boa que nós não tivemos nenhuma greve. Quando o trânsito melhora, melhora para o transporte coletivo e para o transporte individual. Se existe um crime, é o fato de ele e o filho dele (Pedro Dallari), como auxiliares da Erundina, porque lá também tem um corporativismo familiar, não terem orientado a Erundina a terminar as obras que já estavam começadas. O aterro da Juscelino custou quase tanto quanto o término da obra. O PT foi expulso da prefeitura de São Paulo pela vontade popular.

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