São Paulo, terça-feira, 28 de fevereiro de 1995 |
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Fraternidade pode ser mórbida
INÁCIO ARAUJO
A situação também é assustadora. Bette Davis é a velha senhora que, muitos anos atrás, foi uma garota prodígio do cinema. Cresceu e desapareceu. Quem virou estrela, quando adulta, foi sua irmã (Joan Crawford). Bette não se conformará com as duas coisas. Num nível, fecha-se em um mundo morbidamente infantil. Em outro, dedica-se a vingar-se da irmã, que hoje vive numa cadeira de rodas, fechada em um quarto. A fraternidade, no caso das irmãs Bette e Joan, é sombria. E dará a Aldrich a oportunidade de fazer algumas sequências dignas de lembrança, no que é ajudado por duas terríveis estrelas. (IA) Texto Anterior: Violino no desfile? Tucanaram o Carnaval! Próximo Texto: "Eu sou culpado pela crise mexicana" Índice |
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