São Paulo, terça-feira, 7 de março de 1995 |
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Suspensões barram 16 jogadores da próxima rodada do campeonato
VALMIR STORTI; MARCELO DAMATO
Com esses jogadores —tem até um goleiro, o corintiano Ronaldo— dá para formar um time e um banco de reservas. A equipe que mais sofreu com o vendaval de cartões foi a Portuguesa. Único técnico do Paulista que havia conseguido manter a mesma escalação nos seis primeiros jogos, Candinho ganhou quatro desfalques de uma vez. O irônico é que a Portuguesa recebeu quatro cartões contra o Corinthians. Cada cartão provocou uma suspensão. O amarelo afastou o volante Capitão, o meia Caio e o zagueiro Gilmar —para todos foi o terceiro. O vermelho barrou o atacante Tiba. As punições atingem mais os jogadores que protegem a área. Dos seis expulsos, quatro são zagueiros: Nem (XV), Laércio (Ferroviária), Tonhão (Palmeiras) e Nildo (Juventus). Nessa posição jogam também Gilmar, Sangaletti (Juventus) e Válter (Novorizontino), que receberam o terceiro amarelo. A segunda posição mais atingida foi a de volante (meia defensivo): Bernardo (Corinthians), Alex (XV), Capitão, Maurinho (Bragantino) e Bonamigo (Rio Branco) receberam o terceiro cartão amarelo. (VS e MD) Texto Anterior: O 'crime compensa' no Paulista Próximo Texto: Zé Elias consegue evitar os cartões Índice |
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