São Paulo, quarta-feira, de dezembro de
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TUDO PELO SOCIAL

CLÓVIS ROSSI

A cúpula permite a entrada de apenas quatro delegados de cada país nas sessões plenárias. Ontem, metade dos lugares do Brasil ficou para a oposição ao governo FHC: foram para os petistas, o senador Eduardo Suplicy e sua mulher, Marta, deputada federal.
José Gregori, chefe de gabinete do ministro da Justiça, só pô de entrar porque reclamou. O embaixador brasileiro em Copenhague cedeu o seu lugar a ele.
O embaixador Lindenberg Sette, chefe da delegação brasileira até a chegada do ministro da Educação, Paulo Renato de Souza, fala amanhã no plenário. Seu tema, como de todos, é a mulher (é Dia Internacional da Mulher).
Hoje, a grande sensação da Cúpula será a presença de Hillary Clinton, a mulher do presidente norte-americano Bill Clinton. Ela fala pela manhã, depois de meses de ostracismo.
O dia de ontem foi dedicado, além da abertura formal, à tentativa de eliminar as divergências ainda existentes sobre o texto final. Exemplo: resolveu-se usar a palavra "assegurar" em vez de "melhorar" no trecho que defende programas que "assegurem" a participação das mulheres em todas as esferas da vida.
Até ontem, 2.818 jornalistas estavam credenciados para a cúpula.
(CR)

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