São Paulo, sábado, 11 de março de 1995 |
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O MELHOR E O PIOR As novas modelos brasileiras. De 13 anos e 1,80m de altura, Gianne Albertone fez Versace e D&G, Armani, Empório Armani e muitos mais. Outras (12 no mínimo), todas desconhecidas no Brasil, estiveram muito bem. Tatiana Abraços deu um banho em Armani, blasé e refinada, no tom dos 90 —nasce uma estrelinha. * Touca e casaco em plumas e marabu verde e amarelo da D&G; o novo paletó cinturado que valoriza quadril e o busto, de Armani; o mantô, como peça-chave do guarda roupa de Versace, e o comprimento logo acima dos joelhos. * Ver as tops com frio, em looks de verão (presente dos estilistas). * As perucas pobres de alguns desfiles. Erro. O que é falso, não pode ser levado à sério. * Consolo: os saltos altíssimos são tão instáveis na Itália quanto no Brasil. Muitas tops balançaram. E as botas cano alto dos anos 90 são muito mais feias e piores do que as dos 60, sua inspiração. * Um dia neva, outro faz calor e chove. * A mania dos jornais daqui em fazer sensacionalismo com nada. "Shalom bate a cabeça e desmaia" vira manchete. * O famigerado "longuete". Texto Anterior: Milão vive a influência americana na moda Próximo Texto: 'Coquetel Clown' encanta sem palavras Índice |
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