São Paulo, domingo, 12 de março de 1995 |
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Globo faz pesquisa sobre comentários de Casoy
DA REPORTAGEM LOCAL A Globo está preocupada com a concorrência no telejornalismo. Há um mês, encomendou pesquisa de opinião sobre Boris Casoy, âncora do "TJ Brasil", que o SBT exibe às 19h.O resultado, diz a Globo, é que a maioria prefere notícias mais elaboradas aos comentários de Casoy. Manterá, portanto, sua linha superprodução, como fez ao gastar US$ 200 mil para colocar ao vivo, por alguns minutos, o correspondente Pedro Bial no epicentro do terremoto que sacudiu o Japão. Em outra trincheira, a Cultura ergue uma "mini-CNN" no horário nobre. Juntando três programas jornalísticos em um —das 20h30 às 22h30—, a emissora aposta no telespectador carente de abordagens mais aprofundadas. A CNT lança dois telejornais noturnos, às 19h15 e 23h (com Leila Richars), para rechear sua programação com produtos que inspirem credibilidade. Vai bater de frente com os telejornais da Globo e SBT. Com a compra do prédio e equipamentos da TV Jovem Pan, o telejornalismo da Record ganha um fôlego inédito. Essa nova munição será descarregada em duas frentes: o noticiário noturno e um novo, ocupando parte do "Record em Notícias", o popular jornal da tosse. Colaborou a Sucursal do Rio. Texto Anterior: Redes abrem quatro frentes de combate Próximo Texto: Gabi dá peso político ao gênero Índice |
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