São Paulo, domingo, 12 de março de 1995 |
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Audiência média não muda desde 1985
DA REPORTAGEM LOCAL A análise das médias históricas de audiência das emissoras brasileiras na Grande São Paulo conduz a duas conclusões evidentes:1) a hegemonia da Globo no faturamento publicitário é diretamente proporcional a seu predomínio nos índices do Ibope; 2) as repetidas mudanças de estratégia das emissoras (inclusive as que preconizavam a segmentação dos programas) pouco influíram, nos últimos dez anos, na distribuição do público entre elas. A audiência média da Globo cresceu, paulatinamente, entre 84 e 94, de 21% para 24%. O segundo lugar do SBT, conquistado logo que a emissora foi ao ar, em 81, não foi ameaçado, oscilando entre 6% e 9%. A Bandeirantes mantém sua média entre 2% e 3% e a Manchete, exceção feita ao período entre 89 e 92, não deixou o 1%. As outras emissoras viram sua participação decrescer de 6% para 5% (chegando aos 3% em 89). Texto Anterior: Ibope e Nielsen têm o mapa da mina Próximo Texto: Redes nacionais voltam à cena Índice |
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