São Paulo, terça-feira, 14 de março de 1995 |
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Iole de Freitas expõe esculturas no Museu Nacional de Belas Artes
CRISTINA GRILLO
São cinco esculturas de grande porte —6m de largura por 2m de altura— criadas depois de uma temporada em Winnipeg (Canadá). Iole foi para lá em 1993 a convite da Winnipeg Art Gallery para criar esculturas de grande porte. A exposição aponta uma mudança na linha de trabalho de Iole. Ao contrário dos anos 70, quando suas obras faziam referências ao corpo, a artista plástica agora busca inspiração na natureza. Na série exposta na Galeria Século 21, do Museu Nacional de Belas Artes, Iole usa telas metálicas, cobre manchado, latão e ardósia em esculturas que dão a impressão de se esparramarem pelo chão. A intenção da artista foi a de aproveitar as telas metálicas para criar esculturas leves, que transmitissem a impressão de flexibilidade. Com isso, Iole criou uma série que foge ao padrão de esculturas. Segundo a artista, as peças podem parecer desconfortáveis para quem busca o conceito tradicional de esculturas. Exposição: Teto no Chão Onde: Galeria Século 21 do Museu Nacional de Belas Artes (av. Rio Branco, 199, região central do Rio) Quando: abertura hoje às 18h30, até 16 de abril Texto Anterior: Museu na Holanda inaugura nova sede Próximo Texto: Cassino global precisa de um Hiper Marx Índice |
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