São Paulo, quinta-feira, 16 de março de 1995 |
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DECLARAÇÕES DE BRESSER 21 de dezembro de 1994 Antes de assumir, defende o fim da estabilidade do funcionalismo e o fim das aposentadorias especiais para servidores públicos comuns. Dois dias depois, a Associação dos Funcionários Públicos Federais marca protesto para 1º da janeiro (data da posse) para pedir a reposição de perdas do pacote econômico implantado pelo ministro em 87 (Plano Bresser) 2 de janeiro Já ministro, volta a defender o fim da estabilidade de emprego para servidores. No dia 4 de janeiro, o ministro da Saúde, Adib Jatene, critica Bresser 16 de janeiro Defende o financiamento pela inciativa privada de universidades, museus e hospitais federais. De uma só vez, invade terrenos do Ministério da Educação (Paulo Renato de Souza), da Cultura (Francisco Weffort) e da Saúde (Jatene) 14 de fevereiro Durante seminário com centrais sindicais, chama os sindicalistas de "loucos" por defenderem o fim da aposentadoria por tempo de serviço. 14 de março - Diz que pretende sugerir ao presidente Fernando Henrique que o Brasil receba assessoria paga pelo governo dos EUA do norte-americano David Osborne. Bresser também afirma que a crise da semana passada, provocada pela implantação das banda cambial para o real foi "uma grande maravilha que desancorou o real". O próprio FHC admitiu a crise e o presidente do Banco Central Pérsio Arida admitiu que houve erros no processo 15 de março - Bresser diz em Belo Horizonte que as aposentadorias dos militares são "excessivamente alta". Também as classifica de "absurdo" e de "injustiça" Texto Anterior: Parlamentares rejeitam assessor americano Próximo Texto: Aposentadoria militar é novo alvo Índice |
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