São Paulo, terça-feira, 21 de março de 1995 |
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DICAS E ARMADILHAS Urgência - carências para urgências ou emergências podem deixar margem a dúvidas. Contratos podem definir apenas carências para acidentes pessoais. Embora sejam causa comum de emergências médicas, não são a única. Validade - observe se as maiores carências cabem dentro do prazo de validade do contrato. Há contratos que expiram sem que o usuário tenha tido condição de utilizá-lo plenamente, pois serviços pelos quais pagou tinham carências mais longas que a vigência do contrato. Sangue - alguns planos estipulam prazos abusivos para transfusões sanguíneas, que podem chegar a 12 meses. Idade - pode existir discriminação com relação à idade do usuário. Em um plano, a carência para uma consulta simples, por exemplo, pode variar para usuários maiores ou menores de 65 anos. Dias - um mês e 30 dias não são sinônimos para contratos. Observe como seu contrato estipula as carências. Prazos de 30 dias são contados dia a dia. Contagem - a data de assinatura do contrato nem sempre é considerada como o primeiro dia para a contagem das carências. A aceitação plena no plano pode demorar até 15 dias. Própria - carências na rede própria usualmente são menores do que na rede credenciada (alguns planos chamam de preferencial a rede própria). O uso dos serviços nessa rede pode ser imediato. Texto Anterior: Carências chegam a três anos Próximo Texto: Falta compromisso com a saúde do indivíduo Índice |
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