São Paulo, quarta-feira, 22 de março de 1995 |
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Empresa nega as acusações
DA REPORTAGEM LOCAL O vereador Miguel Colasuonno, presidente da Câmara, não quis comentar ontem as acusações de Whitaker. "Não sei do que se trata", declarou.O vereador José Índio (PMDB), presidente da Comissão de Acompanhamento das Obras da Câmara, afirmou, depois de reunião com Colasuonno, que desconhece qualquer superfaturamento na reforma. Segundo ele, toda vez que o TCM comunicava uma irregularidade, a Câmara entrava em contato com o consórcio de construtoras e era feito um acordo para baixar o preço. O diretor-presidente da Villanova, empresa líder do consórcio de construtoras, José Eduardo da Costa Freitas, também nega as irregularidades. "O TCM mantêm uma auditoria permanente nas contas, além disso, a Secretaria Municipal de Serviços e Obras também fiscaliza", afirmou. Freitas afirma ainda que, por duas vezes, foi chamado pela prefeitura para explicar o preço das obras. "Todas as dúvidas foram esclarecidas, nunca houve problemas", afirmou. Texto Anterior: Obra da Câmara é superfaturada, diz TCM Próximo Texto: Moradores do Cingapura vêem corrida de 'camarote' Índice |
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