São Paulo, sábado, 25 de março de 1995
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PIT STOP

O francês Alain Prost assistiu o treino de ontem nos boxes da Williams. O tetracampeão mundial é consultor da Renault, que fornece motores para a equipe.

Em visita a Interlagos, o piloto da Indy Maurício Gugelmin disse que os carros de F-1 parecem "de brinquedo" por serem muito pequenos. "Fiquei surpreso pelo cockpit ter tanto espaço", disse.

O pai de Rubens Barrichello, o Rubão, disse que os engenheiros da Peugeot estavam chateados após a sessão de classificação. "Eles sabiam que poderiam falhar em qualquer lugar, menos aqui".

Pouco conhecido dos brasileiros, o finlandês Mika Salo, da Tyrrell, foi barrado na sala de imprensa de Interlagos. Os jornalistas tiveram que convencer o segurança de que o rapaz é piloto de F-1.

Os mecânicos da McLaren riram quando o motor Peugeot de Barrichello começou a fumar em Interlagos. A empresa francesa fornecia para a escuderia em 94.

Domenico Schiattarella e Jos Verstappen, da Simtek, não participaram das duas sessões de treinos livres pela manhã. Os carros estavam sem extintor de bordo, obrigatórios pelo regulamento.

Roberto Pupo Moreno, da Forti Corse, voltou com estilo à F-1. Rodou na Curva da Junção, logo no início do treino, mas conseguiu se manter na pista.

Dois atores globais compareceram ontem nos boxes da Jordan, o mais solicitado do autódromo: Paulo Gorgulho e Marcos Breda.

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