São Paulo, quarta-feira, 29 de março de 1995 |
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Festas animam o prêmio na cidade
DA REDAÇÃO Duas festas realizadas na noite de anteontem animaram a entrega do Oscar na cidade: uma no hotel Maksoud Plaza, organizada pela revista "Set", Maksoud, Movie Club e várias distribuidoras de cinema e vídeo; outra, no Bourbon Street Music Club, promovida pela CIC Vídeo.Antes mesmo do início da festa no Bourbon, Leila Cordeiro discutia com Alexandre, filho de Eliakim Araújo, as probabilidades de Tom Hanks perder o Oscar para Paul Newman. "A Academia tem esse lado melancólico de premiar idosos, mas acho que Tom Hanks deve levar o prêmio novamente", disse a apresentadora. No Maksoud, a jornalista Dulce Damasceno de Brito disse que o Oscar nunca perdeu a emoção e relatou com saudade a ocasião em que viu Gregory Peck receber o prêmio das mãos de Sophia Loren. A atriz Débora Bloch disse gostar do Oscar nem tanto pela competição, mas principalmente pelos trailers dos filmes e pela presença dos atores. "Não me envolvo muito na disputa, mas torço pelo Tarantino. Gostei muito de seu filme", disse. Quem também torcia por Quentin Tarantino era o ator Renato Borghi. "Sou um azarão", resumiu ao declarar sua preferência pelo diretor e seu filme, "Tempo de Violência". Texto Anterior: Perdedores têm segunda chance Próximo Texto: Mojica propõe uma nova linguagem Índice |
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