São Paulo, quinta-feira, 30 de março de 1995 |
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Complexo teve outras 2 rebeliões
BRUNO ZENI
Eles reivindicavam mudanças na direção do presídio, atendimento médico e exame gratuito de HIV (vírus causador da AIDS). A polícia invadiu o presídio, mas não entrou em choque com presos. Em setembro de 93, oito presos da Casa de Custódia de Taubaté, do mesmo complexo, mataram dois detentos, quebraram camas e abriram buracos nas paredes do anexo. Um dia depois, 48 presos foram transferidos para a Penitenciária do Estado, em São Paulo. A maior rebelião de presos do Estado aconteceu em outubro de 92, na Casa de Detenção do Carandiru (zona norte de SP). A polícia matou 111 presos do Pavilhão 9, depois de um motim em que os detentos queimaram colchões e levantaram barricadas. Texto Anterior: Funcionários apontam falhas Próximo Texto: Dois são assassinados na zona oeste de SP Índice |
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